Cabreúva e Jé, durante um treino da seleção brasileira (Foto: Zerosa Filho/CBFS)
O ala Cabreúva, um dos principais jogadores que atuam no futsal brasileiro, é o novo reforço do Orlândia para a temporada 2013. Após duas passagens pela equipe grená (entre 2005 e 2007, e em 2008), o jogador, de 28 anos, retorna ao clube que o revelou.
Feliz com a contratação, o atleta, que defendeu o Corinthians em 2013, já fala em títulos internacionais pelo Orlândia e seleção brasileira. Em férias, Cabreúva deve ser apresentado à torcida no dia 22 de dezembro.
Além do ala Cabreúva, o Orlândia acertou com outros três jogadores: os pivôs Sinoê (Carlos Barbosa) e Pesk (São Caetano), e o goleiro Léo Oliveira.
Confira a entrevista do novo jogador do Orlândia, concedida ao GLOBOESPORTE.COM:
Cabreúva quer voltar à seleção brasileira
(Foto: Luciano Bergamaschi/CBFS)
Globoesporte.com - Como é retornar ao clube que o revelou, agora mais forte, com título da Liga Futsal e craques como Falcão e Vinícius?
Cabreúva - Para mim é maravilhoso. É sempre bom voltar para casa. Considero essa cidade minha casa. Além de ser uma cidade que me recebeu muito bem, é a cidade da minha esposa. É sempre bom estar perto dos familiares. Espero fazer melhor do que fiz na minha primeira passagem, conquistando títulos da Liga, tem o Sulamericano e o Mundial também.
Como é voltar a trabalhar com o técnico Cidão?
- O Cidão é uma pessoa espetacular. A cada ano ele cresce mais. A gente viu esse ano na Liga, a experiência que ele adquiriu nesses anos todos. Ele consegue ganhar o jogador fora de quadra. Ninguém fala mal do Cidão. Isso é bom pro jogador, porque a gente tem um amigo dentro e fora da quadra.
E como é jogar ao lado de atletas que estavam no Mundial? Falcão, Vinícius, Jé, Guitta e Ciço...
- É maravilhoso jogar com essas pessoas, de excelente nível técnico. Só que não podemos esquecer do Marinho, esse pessoal que está começando agora, o Caio, o Augusto. São jovens atletas que dão ritmo ao time e ajudam muito.
Você pensa em voltar a defender a seleção?
- Tudo o que eu faço é pensar em jogar o próximo Mundial. Fiquei fora apenas da última convocação antes do Mundial. Jogar no Orlândia, com esses jogadores, nos campeonatos que teremos pela frente, com certeza a chance é maior. Vou procurar, primeiro, meus objetivos aqui no Orlândia. A seleção brasileira será uma consequência.
