terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Cássio, sobre clássico antes da Libertadores: 'Dá mais moral'

Cassio no treino do Corinthians (Foto: Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians)Perto da estreia na Liberta, Cassio não minimiza
o clássico (Foto: Daniel Augusto/Ag.Corinthians)

Ter um clássico antes de uma estreia na Libertadores pode ter lados positivos e negativos. Cássio lembra disso para falar da situação que o Corinthians viverá nos próximos dias. No domingo, o Timão encara o Palmeiras, pelo Paulistão. E na quarta-feira, na Bolívia, o clube estreia na competição sul-americana contra o San José.

- É sempre bom ganhar um clássico. Dá uma moral a mais, é um jogo diferente. Mas também quando se perder, há uma pressão maior. Mas vamos tentar ganhar para ir com mais moral para o jogo da Libertadores - declarou Cássio, que surgiu como destaque no ano passado, justamente durante a competição continental.

Especialmente por ser um clássico, Cássio descarta qualquer tipo de favoritismo do Corinthians, atual campeão do mundo. Nem mesmo o fato de o Palmeiras vir de um rebaixamento no Campeonato Brasileiro e estar em momento turbulento anima o goleiro do time do Parque São Jorge.

- É um clássico e muitas vezes o time que está em baixa ressurge. Convivi muito com isso no Grêmio. Em 2006, por exemplo, quando o Inter montou um time que seria campeão da Libertadores e Mundial, nós vencemos o Gaúcho. Temos de mostrar favoritismo dentro do campo - acrescentou o goleiro do Timão.

Com o retorno de Cássio, a provável escalação do Corinthians para pegar o Palmeiras é: Cássio; Alessandro, Gil, Paulo André e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Danilo e Jorge Henrique; Emerson Sheik e Paolo Guerrero. Chicão segue fora de combate por conta de um problema no joelho esquerdo.



Feliz por voltar em clássico, Cássio prevê 'bombardeio' do Palmeiras

cassio corinthians mundial especial (Foto: Marcos Ribolli/GLOBOESPORTE.COM)Cássio volta ao time do Corinthians no domingo
(Foto: Marcos Ribolli/GLOBOESPORTE.COM)

Fora de combate desde a vitória por 1 a 0 sobre o Chelsea, na final do Mundial de Clubes, em dezembro, no Japão, Cássio está de volta ao gol do Corinthians. Recuperado de uma lesão no ombro esquerdo, o goleiro está confirmado no clássico de domingo, contra o Palmeiras, no Pacaembu, pelo Campeonato Paulista.

Retornar em uma partida tão importante como essa é visto por Cássio como um ótimo teste pós-lesão. Até porque a expectativa em grandes jogos, segundo ele, é que seja mais exigido. Após sete rodadas, Corinthians e Palmeiras possuem 12 pontos no estadual, respectivamente na quinta e quarta colocações.

- Em clássico, geralmente, vêm mais bolas do que em jogos contra os times menores. É bom para eu ficar focado. Estou treinando forte diariamente e para domingo vou estar pronto - declarou o goleiro campeão da Libertadores e do mundo.

Ainda sem ritmo de jogo, já que não atua desde 16 de dezembro do ano passado, quando foi um dos heróis da conquista do Mundial, Cássio sabe que no domingo, diante do rival Palmeiras, não estará em sua melhor condição. O goleiro, aliás, admite que vai demorar um pouco para atingir o mesmo nível de antes.

- 100% só com a sequência de jogos - disse Cássio.

O Corinthians dá sequência aos treinamentos para o clássico de domingo na manhã desta quarta, às 9h30. Após encarar o Palmeiras, o Timão tem seu primeiro desafio na Libertadores da América de 2013, dia 20, às 22h, contra o San José, na Bolívia.

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Corte no rosto tira 'folião' Sheik do primeiro treino pós-carnaval

Emerson Sheik Corinthians (Foto: reprodução)Emerson Sheik Corinthians (Foto: reprodução)

Emerson Sheik não participou do treinamento do Corinthians na tarde desta terça-feira, no CT Joaquim Grava. Com um corte abaixo do olho esquerdo, sofrido no empate por 2 a 2 com o São Caetano, sábado, no Pacaembu, o atacante ficou apenas na sala de musculação, mas não deve ser problema para o clássico com o Palmeiras, domingo.

Durante os exercícios desta tarde, Sheik postou em sua página no Twitter uma foto de um bloco de carnaval. Nos últimos dois dias (domingo e segunda-feira), os jogadores do Timão foram liberados pela comissão técnica para aproveitar a folia. Sheik esteve nos desfiles das escolas de samba de São Paulo e também do Rio de Janeiro.

Único jogador a dar entrevistas nesta terça-feira, o goleiro Cássio, que volta no clássico de domingo, no Pacaembu, pelo Campeonato Paulista, disse ter visto Emerson Sheik de perto e falou que o machucado está feio. Na partida com o São Caetano, o atacante se lesionou em trombada com um dos auxiliares de arbitragem.

- Está feio mesmo o corte. Está bem inchado e roxo na região. Foi até bom que ele ficou na parte de dentro, fez o que tinha de fazer - comentou o goleiro.

O clássico contra o Palmeiras, domingo, às 17h, é válido pela oitava rodada do Campeonato Paulista. Na quarta-feira, dia 20, às 22h, o Timão, atual campeão, estreia na Libertadores da América, contra o San José, na Bolívia.



Comandado por Buru, Brasil vence Uruguai e chega à segunda vitória

O Brasil manteve o 100% de aproveitamento ao vencer o Uruguai por 7 a 3, nesta terça-feira, pela segunda rodada das eliminatórias da Copa do Mundo de Futebol de Areia em Merlo, na Argentina. Os gols foram marcados pelo vascaíno Bruno Xavier (2), pelo corintiano Buru (2), pelos rubro-negros Benjamin e Daniel e pelo botafoguense Sidney. Nesta quarta-feira, a seleção enfrenta a Venezuela pela última rodada da primeira fase.

Logo nos primeiros minutos, o corintiano Buru recebeu livre na esquerda e bateu forte para abrir o placar. Dois minutos depois, o vascaíno Bruno Xavier recebe assistência de Daniel e só teve o trabalho de empurrar para a rede. O Brasil ditava o ritmo do jogo e mostrava segurança defensiva até Matias descontar, faltando três minutos para o intervalo. O gol esfriou o impéto ofensivo da seleção.

Na primeira bola do segundo período, Benjamin levantou para Bruno Xavier acertar um chutaço e fazer o terceiro gol brasileiro. A empolgação verde e amarela foi contida com gol de Martin em outra finalização de longe. A partir daí, as duas equipes arriscaram menos, e o jogo passou a ser decidido nos pequenos detalhes, como no arremate do rubro-negro Benjamin que morreu no fundo da rede do Uruguai. No fim da etapa, Sobral conseguiu diminuir para a Celeste.

Brasil venceu o Uruguai por 7 a 3 pelas eliminatórias da Copa do Mundo do Taiti (Foto: Divulgação)Bueno (3) e Bruno Xavier (8) disputam a bola com adversário na vitória por 7 a 3 sobre o Uruguai pelas eliminatórias da Copa do Mundo do Taiti, na Argentina (Foto: Divulgação)

O terceiro e último período foi marcado pelo equilíbrio. Os dois times se respeitavam e arriscavam com cautela. Perto do fim, Buru cobrou falta com força e ampliou a vantagem. Na sequência, os uruguaios tiveram a chance de voltar ao jogo em cobrança de pênalti defendida por Fanta. No fim, Sidney e Daniel marcaram e fecharam a conta. No último lance do jogo, Nico ainda foi expulso após tentar voleio e acertar, acidentalmente, o rosto de Jorginho.

Com a vitória, o Brasil chega à segunda vitória consecutiva e mantém 100% de aproveitamento nas eliminatórias. O próximo desafio da seleção será nesta quarta, contra a Venezuela, pela última rodada do Grupo B. O SporTV transmite o duelo ao vivo às 16h30 (de Brasília).



Pelo tetra: brasileiros buscam feito inédito na Taça Libertadores

Alessandro Corinthians comemorando, Libertadores Campeao (Foto: Agência EFE)Corinthians busca o bi, e Brasil tenta o quarto título
seguido do torneio continental (Foto: Agência EFE)

Começa nesta terça-feira a fase de grupos da Libertadores da América. E o início da competição traz a reboque a possibilidade de o futebol brasileiro alcançar um feito inédito nela: emendar quatro títulos. Campeão com o Inter em 2010, com o Santos em 2011 e com o Corinthians em 2012, o Brasil busca seu primeiro tetra no principal campeonato da América do Sul. É um reflexo da soberania que o país passou a ter nos últimos anos no torneio.

O Brasil colocou pelo menos um clube em todas as oito últimas decisões da Libertadores. São dez finais em 11 anos - a exceção foi 2004, quando o Once Caldas, da Colômbia, bateu o Boca Juniors, da Argentina. Aumentando um pouco o leque, a presença verde-amarela em decisões se torna ainda mais forte: 18 vezes em 21 anos, desde 1992.

A trinca atual não é inédita. Em 1997-98-99, com Cruzeiro, Vasco e Palmeiras, o país já deu sinais de comando. Só não foi tetra porque o Verdão perdeu a final de 2000 nos pênaltis para o Boca Juniors. A chance reaparece agora.

É um feito que a Argentina já alcançou. E duas vezes. Primeiro de 1967 a 1970, com um título do Racing e três do Estudiantes. E depois com a impressionante sequência de quatro conquistas do Independiente, de 1972 a 1975. O clube de Avellaneda é o maior vencedor da Libertadores. Tem sete títulos. Com isso, alavanca a superioridade de troféus do país vizinho. São 22 conquistas, contra 16 do Brasil, oito do Uruguai, três do Paraguai, dois da Colômbia e um para Chile e Equador. Peruanos, mexicanos, venezuelanos e bolivianos jamais conquistaram o torneio.

Clique nos grupos abaixo e saiba informações detalhadas sobre os clubes.

O Brasil vem crescendo. De suas 16 conquistas, 11 ocorreram nas duas últimas décadas. Nesse período, o país começou a colocar alguns de seus clubes como protagonistas da disputa. É o caso do São Paulo, tricampeão em 1992, 1993 e 2005. E também do Inter, ganhador em 2006 e 2010, mas ausente neste ano. Na primeira conquista dos gaúchos, o técnico era Abel Braga, que agora tenta repetir a façanha pelo Fluminense. Diante do crescimento brasileiro na competição, o treinador aposta em mais uma conquista do país.

- Isso (superioridade recente do Brasil na Libertadores) reflete algumas mudanças das duas últimas décadas. Os jogadores brasileiros iam muito mais para a Europa do que os argentinos. E assim eles tinham equipes mais fortes do que as nossas. Agora isso inverteu. Há uma supremacia maior do futebol brasileiro. A Libertadores é sempre difícil e complicada. Mas tenho o sentimento de que neste ano ela ficará novamente no Brasil - disse o treinador.

O Brasil é o país com mais representantes na edição de 2013. São seis: o Corinthians, atual campeão, o Palmeiras, vencedor da Copa do Brasil, mais os quatro que se classificaram via Campeonato Brasileiro - Fluminense, Atlético-MG, Grêmio e São Paulo (também vencedor da Sul-Americana). Os dois últimos passaram antes pela pré-Libertadores. O Tricolor gaúcho sofreu para eliminar a LDU, do Equador. Teve que recorrer aos pênaltis (recorde no vídeo ao lado). Já os paulistas passaram sem sobressaltos pelo Bolívar, da Bolívia (veja no vídeo abaixo).

A presença frequente de brasileiros em finais e os repetidos títulos nos últimos anos indicam que as equipes do país passaram a valorizar a competição e começaram a saber como encará-la. Elano, meia do Grêmio, campeão com o Santos em 2011, diz que os jogadores brasileiros entraram no clima da disputa. Assim, competem em pé de igualdade com argentinos e uruguaios em espírito de disputa. A exemplo de Abel Braga, ele aposta em mais um título para o Brasil.

- Acho que a conquista será de brasileiro mais uma vez. Os times do país conseguiram igualar o espírito dos concorrentes. Aprendemos a jogar fora de casa, especialmente. A Libertadores se ganha ficando vivo fora e confirmando em casa. A conquista com o Santos foi assim, a última do Corinthians da mesma forma. O Grêmio fez isso muito bem em 1995, com o time do Felipão. Começamos bem com a LDU...

Info_Campeoes-Vices_LIBERTADORES (Foto: arte esporte)

Sorteio junta brasileiros e forma grupos de peso

O sorteio dos enfrentamentos da pré-Libertadores acabou amontoando quatro brasileiros em duas chaves. Atlético-MG e São Paulo estão no Grupo 3, ao lado do Arsenal, da Argentina, e do The Strongest, da Bolívia. Mineiros e paulistas já se enfrentam nesta quarta-feira, às 22h, no Independência, em Belo Horizonte. Fluminense e Grêmio também compartilham um grupo, o 8, ao lado de Caracas, da Venezuela, e Huachipato, do Chile. O clube carioca vai à terra de Hugo Chávez nesta quarta-feira. Já os gaúchos recebem os chilenos na quinta.

Palmeiras e Corinthians estão em chaves sem brasileiros. O Verdão estreia nesta quinta-feira no Grupo B. Recebe o Sporting Cristal, do Peru, em quadrangular que também tem o Libertad, do Paraguai, e o Tigre, da Argentina. Já o Timão, no Grupo 5, terá que viajar continente afora para encarar o Millonarios, da Colômbia, o San José, da Bolívia, e o Tijuana, do México. A estreia é na semana que vem, diante dos bolivianos.

Grupos gringos têm 18 títulos

Grupo 1: nove conquistas
(seis do Boca e três do Nacional)

Grupo 4: seis conquistas
(cinco do Peñarol e um do Vélez)

Grupo 7: três conquistas

(todas do Olimpia)

Mas o perigo está espalhado também pelas outras chaves. Nos grupos sem brasileiros, estão equipes acostumadas a disputar a Libertadores. E a vencê-la. Ali estão 18 títulos da Libertadores.

Detalhe: nove deles residem no Grupo A, com as presenças do Boca Juniors, hexacampeão, e dos uruguaios do Nacional, tricampeões. A chave ainda tem o Barcelona, do Equador, duas vezes vice, e o Toluca, do México. Outro grupo de respeito é o 4, com o Peñarol, cinco vezes vencedor do torneio, o Vélez Sarsfield, ganhador em 1994, e o Emelec, presença quase obrigatória na competição - mas raramente com sucesso. O novato Deportes Iquique, do Chile, fecha a chave.

No Grupo 7, está o Olimpia, do Paraguai, que tenta se recuperar do trauma da eliminação precoce no ano passado. Uma derrota em casa para o Emelec, por 3 a 2, com gol no último minuto, eliminou a equipe de Assunção ainda na primeira fase - e também derrubou o Flamengo. Tricampeões, os paraguaios agora disputam classificação com adversários complicados: o Newell's Old Boys, da Argentina, e o Universidad de Chile, além do Deportivo Lara, da Venezuela.

Apenas o Grupo 6 não tem qualquer equipe ganhadora da Libertadores. Parece ser a chave mais frágil. A experiência fica a cargo do Cerro Porteño, do Paraguai, acompanhado por Deportes Tolima e e Santa Fé, da Colômbia, e Real Garcilaso, do Peru.

Vigilância aumenta, e torneio tem primeiros julgamentos

info perrengues libertadores (Foto: arte esporte)

Os tempos de Libertadores como terra de ninguém vêm ficando um pouco mais distantes. E a Conmebol promete fechar o cerco para os episódios de violência na competição, marcada por repetidos casos de pancadaria em campo, chuva de objetos arremessados por torcedores contra jogadores adversários, policiamento quase nulo para a torcida visitante e falta de estrutura nos estádios.

A entidade criou uma espécie de comitê, com um representante de cada país participante da competição, para analisar questões disciplinares, inclusive extracampo. Mas uma das mudanças, que já representa uma pequena revolução, é focada nas quatro linhas. A partir deste ano, os atletas serão suspensos ao receber o terceiro cartão amarelo. Antes, os clubes pagavam uma multa.

Foi criado um código disciplinar. Nele, são prometidas penas pesadas, incluindo interdição do estádio, perda de pontos e até eliminação da competição para episódios como invasão de campo ou arremesso de objetos no gramado. A suspensão a atletas também entra em novo patamar. Pode chegar a dez partidas, no caso de agressão a alguma autoridade do jogo.

E os primeiros episódios já aconteceram. Erick Torres, assistente técnico do César Vallejo, do Peru, pegou quatro jogos de suspensão e levou uma multa de quase R$ 4 mil por insultar o árbitro na partida contra o Tolima, da Colômbia, na pré-Libertadores. E o Grêmio foi obrigado a fechar a área da Geral na Arena depois de torcedores se ferirem durante realização da avalanche contra a LDU - a grade de proteção cedeu. O clube também terá que pagar uma multa de quase R$ 70 mil.

*Colaboraram Edgard Maciel de Sá e Hector Werlang.



Perigo futuro: grupos sem brasileiros reúnem 18 títulos da Libertadores

Huachipato, San José, The Strongest... O sorteio dos grupos da Libertadores foi bondoso com os clubes brasileiros. Eles escaparam de algumas das principais potências sul-americanas e ganharam margem maior para classificação na primeira etapa do torneio. Mas o perigo está guardado para o futuro. Nas etapas de mata-mata, equipes tradicionais, recheadas de títulos, acostumadas a decisões, devem cruzar o caminho verde-amarelo.

A Libertadores tem oito grupos. Quatro deles têm brasileiros. Os outros quatro reúnem 18 taças da competição. Ali estão multicampeões como Boca Juniors, Nacional, Peñarol e Olimpia, além de ameaças como o Vélez Sarsfield.

 títulos estrangeiros na libertadores (Foto: arte esporte)

Grupo 1: campeões juntos

O Grupo 1 tem duas potênciais. O Boca Juniors, hexacampeão, mede forças na chave com o Nacional, dono de três conquistas da Libertadores. A eles, somam-se o Barcelona, do Equador, que já foi finalista da disputa, e o Toluca, do México. Talvez seja a chave mais pesada.

O Boca tem o elenco mais completo da Argentina, com dois jogadores confiáveis por posição. Fez uma grande contratação, o atacante Burrito Martínez, e
manteve Riquelme. Além disso, conta com a volta de Bianchi"

Ezequiel Cogan, do diário argentino "Olé"

O Boca agregou tradição à sua camiseta histórica. Contratou o técnico Carlos Bianchi, tetracampeão da Libertadores - três títulos com o próprio Boca e outro com o Vélez. A contratação de Martínez, que estava no Corinthians, reforçou o sistema ofensivo, que ainda contará com o retorno de Riquelme, ídolo dos xeneizes. O vice-campeão da última Libertadores parece ainda mais forte.

O Nacional tentará desbancar o rival argentino. Para isso, conta com dois veteranos idolatrados pela torcida: Loco Abreu e Álvaro Recoba. É um time experiente, reforçado por nomes importantes do futebol uruguaio - caso do zagueiro Albín, por exemplo.

Consequentemente, Barcelona e Toluca correm por fora. O time do Equador tenta reencontrar a força dos anos 90, quando foi duas vezes vice-campeão - para o Olimpia, em 1990, e para o Vasco, em 1998. O Toluca, segunda equipe mais vencedora do México, agora tenta ganhar força internacional.

Martinez pelo Boca juniors (Foto: AFP)Martínez, ex-Corinthians, é uma das armas ofensivas do Boca Juniors, ao lado de Riquelme (Foto: AFP)

Grupo 4: Peñarol e Vélez como favoritos

O Vélez Sarsfield, da Argentina, tende a ser um dos clubes mais fortes da Libertadores. Campeão em 1994, o clube aos poucos retoma a força de duas décadas atrás. Agora, tem o reforço do meia Gago para eliminar os detalhes que o afastaram do título nas duas últimas edições.

O Peñarol não fez contratações de nome e manteve praticamente o elenco do último semestre. É uma equipe que já se conhece bem e tem poderio com Zalayeta, atacante que arma o jogo e não costuma falhar na área"

Sebastián Amaya, do diário "El Observador"

No ano passado, o Vélez foi até as quartas de final, quando caiu para o Santos. Em 2011, perdeu para o Peñarol nas semifinais. Pois é justamente o time uruguaio que surge como maior adversário dos argentinos no Grupo 4. Os carboneros mantiveram a base e tentam passar de fase para colocar em prática seu espírito copeiro, responsável por dez finais de Libertadores - com cinco títulos e cinco vices.

O Emelec, do Equador, também tem tradição em Libertadores. Mas costuma morrer cedo. Neste ano, tenta repetir a façanha de 2012, quando eliminou o Olimpia em Assunção na última rodada da fase de grupos - e derrubou o Flamengo junto. O Deportes Iquique, do Chile, entra como azarão em sua primeira edição do torneio, depois de eliminar o León, do México, nos pênaltis na pré-Libertadores.

Marcelo Zalayeta comemora gol do Penarol (Foto: AFP)Marcelo Zalayeta é considerado a grande arma do Peñarol, campeão do Apertura em 2012 (Foto: AFP)

Grupo 6: pouca ameaça

Pelo menos na teoria, o Grupo 6 é o mais frágil. É o único sem campeões da Libertadores. Tem como principal componente o Cerro Porteño, do Paraguai, que chegou seis vezes às semifinais. O clube tem um treinador acostumado a mata-mata, o uruguaio Jorge Fossati, que levou o Inter até a beirada do título em 2010 - foi substituído por Celso Roth depois de eliminar o Estudiantes nas quartas de final.

O Cerro manteve boa parte do time campeão do Apertura de 2012. O técnico Jorge Fossati gosta de armar a equipe no 3-5-2, em que se destaca Fabbro: talentoso, cria jogadas de perigo e tem habilidade na bola parada"

Juan Carlos Lezcano Flecha, do "ABC Color"

O Tolima, da Colômbia, é um concorrente perigoso. Incomodou o Grêmio em 2007 e eliminou o Corinthians da pré-Libertadores em 2011. A chave ainda tem outro clube do país, o Independiente Santa Fé, campeão do Torneio Apertura em 2012. Tem um time veloz e uma torcida apaixonada.

O Real Garcilaso, do Peru, completa a chave. É um clube jovem, de pouco mais de três anos - uma incógnita, portanto. O elenco foi totalmente reformulado, mas chega com a credencial de ter conquistado o título nacional no ano passado.

Jorge Fossati, Técnico do Cerro (Foto: Divulgação)Jorge Fossati, ex-técnico do Inter, comanda o Cerro Porteño como favorito do Grupo 6 (Foto: Divulgação)

Grupo 7: três favoritos para duas vagas

O equilíbrio marca o Grupo 7 da Libertadores. A chave parece ter três times brigando por duas vagas: o Olimpia, tricampeão da América, o Universidad de Chile, que tenta se remontar depois da força mostrada nos últimos anos, e o Newell's Old Boys, clube tipicamente argentino. A eles, soma-se o Deportivo Lara, da Venezuela.

La U tem um time que trabalha junto há anos com um bom
sistema de jogo. Mas perdeu o técnico Sampaoli para a seleção, e alguns jogadores foram vendidos. Não se sabe se os reforços vão manter o nível, como o atacante César Cortés (campeão pelo Huachipato)"

José Arnaldo Peréz, da "Rádio Cooperativa"

Os paraguaios tentam superar o trauma do ano passado, quando foram batidos pelo Emelec em casa na última rodada da primeira fase e tiveram eliminação precoce. Mudou bastante o elenco depois de uma temporada irregular.

O Universidad de Chile tenta se manter como um dos principais clubes do continente. Em 2011, foi campeão da Sul-Americana. É uma equipe forte, que tem o goleiro Johnny Herrera, ex-Corinthians, como um dos destaques.

O Newell's aposta em uma equipe sólida na defesa, com a presença do experiente zagueiro Heinze, para ir adiante na competição. Não tem a mesma experiência de outros clubes do país, mas pode ir longe. Reforçou-se com Maxi Rodríguez, ex-Atlético de Madri.

Contra todos eles, surge o Deportivo Lara. Muito forte na temporada 2011-2012, o clube tenta se reencontrar depois de alguns problemas internos, inclusive de ordem econômica.

Johnny Herrera La U (Foto: AFP)Ex-Corinthians, Johnny Herrera é um dos remanescentes do time e tem o pepel de líder (Foto: AFP)



Grupo 5: Timão encara cão pelado, força colombiana e time do presidente

renteria gremio x millionarios (Foto: Reuters)Renteria, conhecido dos brasileiros, é destaque do
Millonarios (Foto: Reuters)

O campeão mundial terá que colocar o pé na estrada e respirar fundo na primeira fase da Libertadores. O Corinthians fará longas viagens para enfrentar Millonarios, da Colômbia, Tijuana, do México, e San José, da Bolívia. O último apresenta uma dificuldade extra: a altitude de 3.700m em Oruro.

É um grupo diversificado. Tem uma potência renascida, o Millonarios, com uma torcida presente, que pressiona o adversário. Conta com um clube que não é dos mais expressivos na Bolívia, mas que tem o incentivo do presidente do país, Evo Morales. E ainda é integrado por uma equipe recém-nascida no México, simbolizada por um cachorro sem pelos, famoso no país.

O Millonarios tende a ser o obstáculo mais complicado para o Corinthians. Muito tradicional em terreno local, o time de Bogotá se afastou da Libertadores nos últimos anos, mas agora está de volta. No ano passado, já incomodou brasileiros na Sul-Americana.

A estreia do Timão é na semana que vem, às 22h de quarta-feira, contra o San José, na Bolívia. Um dia antes, Millonarios e Tijuana medem forças na Colômbia.

Header_MILLONARIOS (Foto: arte esporte)

Dager Palacios e Freddy Montero do Millonarios, da Colômbia (Foto: Getty Images)Montero (de azul) pode render perigo a favor do
Millonarios (Foto: Getty Images)

Uma potência do futebol colombiano volta a disputar a Libertadores. O Millonarios é o maior vencedor do campeonato de seu país: 16 vezes. Com isso, acostumou-se a jogar a principal competição continental. Sua 17ª ida ao torneio, porém, quebra uma ausência de 15 anos. A equipe de Bogotá não jogava a Libertadores desde 1997. Jamais foi campeã. Chegou às semifinais em 1960, 1973 e 1974.

É um clube em recuperação, que tende a ser o mais complicado do grupo para o Corinthians. Venceu o Torneo Finalización de 2012 e também fez bom papel na Sul-Americana, eliminando o Palmeiras nas oitavas e o Grêmio nas quartas de final - para depois cair para o Tigre, da Argentina, nas semifinais. Teve um dos grandes craques da história do futebol, o argentino Di Stefano, como um de seus maiores ídolos.

Atualmente, conta com um forte setor ofensivo, sustentado por Wason Renteria, ex-jogador de Santos, Atlético-MG e Inter - com o clube gaúcho, ele ganhou a Libertadores em 2006. Foi o goleador da última Sul-Americana, quando acompanhava Cosme no ataque - o jogador acabou negociado com o Queretaro, do México.

Fique de olho: a atenção não deve ficar apenas em Renteria. Fredy Montero é um jogador perigoso na área, com espírito de goleador, bom de posicionamento, eficaz de cabeça. Tem 25 anos.

Resultados recentes: estreou com vitória de 3 a 1 sobre o La Equidad na Liga Postobon, o campeonato nacional na Colômbia, mas não saiu do zero com o Independiente Medellín na segunda rodada.

Efeito caldeirão: e estádio Nemesio Camacho, mais conhecido como El Campin, pode ser um problema dos grandes. Não exatamente pelo estádio em si, que é grande, com capacidade para mais de 35 mil pessoas, com as arquibancadas não muito coladas no campo. A bronca é com a torcida. O Millonarios tem seguidores fanáticos, e o retorno do clube à Libertadores deve inflamar o público, como já aconteceu na Sul-Americana do ano passado.

Opinião: "É uma equipe muito aguerrida, com muita motivação, bem comandada por seu técnico e com uma torcida muito forte. Defensivamente, os laterais e os zagueiros se atrapalham em jogadas de bola parada" (Jhonsson Rojas, jornalista colombiano da Rede Caracol).

Header_SAN-JOSE-BOL (Foto: infoesporte)

Carlos Saucedo gol Bolívia x Uruguai (Foto: EFE)Carlos Saucedo, da seleção boliviana, defende
o San José (Foto: EFE)

É o time do coração do presidente da Bolívia, Evo Morales. Mas está longe de ser uma potência continental. Mesmo em território boliviano, o San José tem lá suas limitações históricas. Só ganhou o campeonato nacional duas vezes - o Bolívar, por exemplo, tem 20 conquistas. Chegou a passar pela segunda divisão na década passada.

Tem, porém, alguma experiência em Libertadores. Em 1996, chegou às oitavas de final, sua melhor participação no torneio - foi eliminado nos pênaltis pelo Barcelona de Guaiaquil. Em 2007, caiu no grupo do Santos no torneio. E conseguiu vencer os brasileiros em casa, por 2 a 1. Depois, levou 7 a 0 na Vila Belmiro.

A força do San José está no fator local. E por um motivo e tanto: os 3.700m de altitude de Oruro, sua cidade. Jogar lá é até pior do que atuar em La Paz. Por outro lado, é improvável que ameace fora. Em seu elenco, tem um brasileiro, o atacante Marcelo Gomes, revelado pelo Bonsucesso e desde 2004 atuando por clubes bolivianos.

Fique de olho: Carlos Saucedo, 33 anos, é a grande aposta de gols do San José. Tem bom poder de conclusão. É experiente, com passagem por boa parte dos clubes bolivianos - e também por Equador e Colômbia. Vem sendo chamado para a seleção de seu país.

Resultados recentes: começou bem a temporada no Campeonato Boliviano, com vitórias sobre La Paz (1 a 0), Blooming (2 a 0) e Aurora (2 a 1) e empates por 0 a 0 com Real Potosí, The Strongest e Jorge Wilsterman.

Efeito caldeirão: o San José joga no estádio Jesús Bermúdez, com capacidade para 32 mil pessoas. A torcida, mesmo que numerosa, não costuma pressionar - pode até atrapalhar a equipe da casa se ela não pular logo na frente. O maior problema é a altitude - de 3.700m.

Opinião: "Tem como principal qualidade a presença de dois goleadores de área, capazes de decidir uma partida a qualquer momento: Diego Cabrera e Carlos Saucedo. O problema é que vem tendo muitos altos e baixos no torneio local. Abdón Reyes é outra peça-chave" (Marco Mejia, jornalista do diário boliviano Pagina Siete).

Header_TIJUANA-MEX (Foto: infoesporte)

Tijuana, mas também pode chamar de Xoloitzcuintles, ou pelado mexicano, o nome de um cão típico do noroeste do México - e símbolo do clube. O adversário do Corinthians, em meio a tantos times centenários na Libertadores, é um recém-nascido. Surgido em 2007, chega pela primeira vez ao torneio continental.

mascote tijuana (Foto: Divulgação / Tijuana)Cachorro é o mascote do clube mexicano, novato na Libertadores (Foto: Divulgação / Tijuana)

Tem ascensão muito rápida. Com apenas dois anos na primeira divisão mexicana, já foi campeão. E agora briga com força por mais um título nacional. Aí pode estar um fator determinante: é comum que equipes do país abandonem a Libertadores quando têm chances de conquistas locais, até porque a disputa continental não os classifica para o Mundial.

Tem um elenco que mescla jovens atletas com jogadores experientes. E de diferentes nacionalidades: americanos, equatorianos, colombianos, paraguaios, argentinos (entre eles o experiente Pellerano, ex-Independiente). Tem também um brasileiro, o meia Leandro Augusto, ex-Inter e Botafogo.

Fique de olho: o alicerce do meio-campo do Tijuana é Carlos Pellerano, rodado meio-campo argentino, ex-jogador de clubes como Racing, Arsenal, Colón, Argentinos Juniors e Independiente, pelo qual jogou a Libertadores de 2011 - fez um golaço contra o Peñarol.

Resultados recentes: começou muito bem a Liga Nacional. Nos cinco primeiros jogos, teve quatro vitórias e um empate: vitórias de 2 a 1 no Puebla, 1 a 0 no León, 2 a 1 no Pumas e 2 a 0 no Pachuca e empate por 2 a 2 com o Tigres. Porém, levou 2 a 1 do América no último sábado.

Efeito caldeirão: o estádio é grande, com capacidade para 33 mil pessoas, e a torcida dá seu apoio, mas sem uma pressão capaz de assustar. A maior dificuldade para o visitante está no campo. O gramado é artificial.

Opinião: "É uma equipe muito organizada, que fica firme na defesa, sai com a bola dominada e tem bons definidores. Parte de sua qualidade é devida ao treinador Antonio Mohamed, peça-chave para o elenco estar onde está. Pellerano e Arce são os talentos do meio-campo, e o contra-ataque fica com Duvier Riascos. O goleiro, Saucedo, briga pelo segundo posto na seleção" (Tony Lezama, jornalista do diário mexicano Estadio).



Atrás de padrão, Tite inicia semana de olho em rival e na Libertadores

Tite no treino do Corinthians (Foto: Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians)Tite terá semana inteira para preparar a equipe
(Foto: Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians)

Depois de dois dias de folga, o Corinthians volta a treinar na tarde desta terça-feira, às 16h30, no CT Joaquim Grava, no Parque Ecológico do Tietê. Com a equipe ainda sem o mesmo ritmo da temporada passada, Tite espera aproveitar a ausência de jogos durante a semana para aprimorar o entrosamento.

– É normal oscilar mais em início de temporada, até encontrar um padrão. Mas queremos estabelecer um. Temos a semana inteira para trabalhar, principalmente a parte física, antes do jogo contra o Palmeiras – declarou o comandante alvinegro, depois do empate por 2 a 2 com o São Caetano, no último sábado.

Em quinto lugar no Campeonato Paulista, com 12 pontos, o Corinthians vai certamente usar o ambiente de rivalidade do clássico para preparar o time para a estreia na Libertadores da América, dia 20, contra o San José, na Bolívia. Mas Tite descarta que as duas competições serão tratadas de forma diferente.

– É um teste forte dentro do Paulistão, porque queremos a melhor colocação possível. Mas é claro que também prepara. De qualquer jeito, nós queremos pensar primeiro no Paulista e depois na Libertadores – acrescentou Tite, campeão sul-americano e mundial no ano passado com o Timão.

Inicialmente, segundo Tite, a equipe para essas duas partidas deve ser a mesma que venceu o Mundial de Clubes contra o Chelsea, em dezembro do ano passado, apenas com Gil no lugar do machucado Chicão. O retorno de Cássio, recuperado de problema no ombro, deve ser a novidade contra o Palmeiras.

Portanto, a provável escalação é: Cássio; Alessandro, Gil, Paulo André e Fábio Santos; Ralf, Paulinho e Danilo; Jorge Henrique, Emerson Sheik e Paolo Guerrero.

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À vontade, Guerrero vê com bons olhos possível dupla com Pato

Paolo Guerrero se destacou pelos gols no Mundial e pelo penteado (Foto: AP)Guerrero tem nove gols nos últimos dez jogos
(Foto: AP)

Em determinado momento, no empate por 2 a 2 com o São Caetano, sábado, pela sétima rodada do Campeonato Paulista, Paolo Guerrero teve a companhia de Pato no ataque do Corinthians. Depois da experiência ao lado do principal reforço do Timão para 2013, o peruano concluiu que eles podem atuar juntos.

- Eu me senti bem ao lado dele. O Pato é um bom jogador, tem muita qualidade. Se eu faço essa função de centroavante, ele também faz. Podemos ir trocando – avaliou o herói da conquista do Mundial de Clubes do ano passado.

Por enquanto, Alexandre Pato ainda está no banco de reservas do Corinthians quando Tite decide utilizar força total. Mas a tendência é que com o decorrer das partidas ele consiga uma vaga na equipe principal. O técnico ainda não decidiu quem seria sacado, mas Guerrero, com nove gols em dez jogos, está com moral.

- Não me sinto garantido no time por conta disso. Qualquer um pode jogar na equipe titular, porque agora tem muita concorrência. O Corinthians tem um grupo muito forte. Esse é nosso diferencial – completou Guerrero.

De folga no domingo e na segunda, o Corinthians volta às atividades nesta terça-feira, às 16h30, no CT Joaquim Grava. No domingo, o desafio é contra o Palmeiras, pelo Paulistão, às 17h, no Pacaembu. Depois, no dia 20, tem a estreia na Libertadores da América, contra o San José, na Bolívia.



Parque São Jorge terá réplica da taça do bi mundial do Timão, no Japão

Alessandro com a taça do Mundial do Corinthians (Foto: EFE)Capitão Alessandro com a taça do bi mundial
(Foto: EFE)

O departamento cultural do Corinthians vai inaugurar no Parque São Jorge uma réplica da taça de bicampeão mundial, conquistada pelo clube em dezembro do ano passado, no Japão. A previsão é a primeira semana de março.

Segundo informa o site oficial do Timão, a réplica da taça do mundial de 2012 ficará localizada na calçada que liga a Galeria Principal ao Ginásio do clube. A taça de verdade, por sua vez, segue em exposição no Memorial do Corinthians.

No último mês de novembro, o departamento cultural inaugurou também no Parque São Jorge a réplica da taça da Libertadores da América, inédita conquista do Timão no ano passado e de forma invicta.



Slideshow: as 32 equipes da Copa Libertadores 2013

12/02/2013 09:00:00

A equipe sul-americana do Goal.com preparou um especial detalhado sobre todas as equipes que brigarão pela maior glória interclubes da América Latina. Confira!

32 equipes, um sonho. Esta terça-feira, 12 de fevereiro, marca o início da 54ª edição da Copa Libertadores da América, o troféu mais cobiçado pelos clubes desde a Terra do Fogo até o domínio dos antigos astecas.

Para deixar nossos leitores mais informados sobre o torneio, as edições latino-americanas do Goal.com prepararam um grande especial, trazendo todos os detalhes para cada um dos 32 concorrentes ao título continental.

Confira os slideshows para cada um dos oito grupos da Copa!

Grupo 1 (Boca Jrs, Nacional, Barcelona, Toluca): http://www.goal.com/br/slideshow/1990
Grupo 2 (Sporting Cristal, Palmeiras, Libertad, Tigre): http://www.goal.com/br/slideshow/1991
Grupo 3 (São Paulo, Arsenal, The Strongest, Atlético MG): http://www.goal.com/br/slideshow/1992
Grupo 4 (Vélez, Peñarol, Emelec, Dep Iquique): http://www.goal.com/br/slideshow/1993
Grupo 5 (Corinthians, San José, Millonarios, Tijuana): http://www.goal.com/br/slideshow/1999
Grupo 6 (Santa Fé, Cerro Porteño, Tolima, R. Garcilaso): http://www.goal.com/br/slideshow/2001
Grupo 7 (Universidad de Chile, Newell's, Olimpia, Dep Lara): http://www.goal.com/br/slideshow/2000
Grupo 8 (Fluminense, Grêmio, Huachipato, Caracas): http://www.goal.com/br/slideshow/2002