domingo, 26 de agosto de 2012

Veja os resultados de domingo pelas Séries A, C e D e cinco estaduais

26/08/2012 21h21 - Atualizado em 26/08/2012 21h22

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

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Tite lamenta falta de pontaria, mas admite: ‘Foi mérito do São Paulo’

Se na semana passada Tite estava nervoso demais com a derrota para o Santos, principalmente pelos erros da arbitragem, neste domingo, depois de o Corinthians levar uma virada do São Paulo no Pacaembu, o técnico estava conformado (veja os melhores momentos no vídeo ao lado). Até porque considerou que o resultado de 2 a 1 teve o mérito do Tricolor.

Questionado se a derrota foi mais pelo desempenho do São Paulo no segundo tempo ou por falhas do Timão, o comandante alvinegro foi direto.

- Foi mais mérito do São Paulo, porque eles conseguiram uma forte retomada com a velocidade do Lucas, a infiltração do Luis Fabiano e as assistências do Jadson. Nós continuamos em um processo de ajuste – avaliou o treinador.

Tite reconheceu, porém, que faltou pontaria aos seus jogadores. Em especial nos primeiros 15 minutos de jogo. O Corinthians abriu o marcador aos seis minutos, com Emerson Sheik, e depois teve pelos menos outras quatro chances claras.

- Tivemos 15 minutos muito fortes, poderíamos ter definido o jogo, mas acabamos tomando o gol no contra-ataque - disse o técnico alvinegro.

O Corinthians volta a campo pelo Campeonato Brasileiro na próxima quarta-feira, contra o Fluminense, no Rio de Janeiro. Após 19 rodadas, o Timão soma 24 pontos e aparece na 12ª colocação na tabela.

Clique e veja vídeos do Corinthians

Tite, Corinthians x São Paulo (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)Tite diz que Timão perdeu para velocidade de Lucas e Luis Fabiano (Foto: Marcos Ribolli/Globoesporte.com)



Punido com terceiro cartão amarelo, Paulo André desfalca o Corinthians

Além de perder o clássico para o São Paulo, de virada, o Corinthians "ganhou" um desfalque para a partida contra o Fluminense, quarta-feira, no Rio de Janeiro. Suspenso pelo terceiro cartão amarelo, Paulo André está fora da partida.

Dessa maneira, o mais provável é que o técnico Tite escolha Wallace para substituí-lo. O zagueiro reserva é sempre a primeira opção nas ausências dos titulares Paulo André e Chicão. Recentemente, aliás, ele jogou no lugar desse último.

Quem também preocupa para o duelo no Rio de Janeiro é o meia Douglas. Acometido por uma forte gripe, o meia foi substituído no intervalo do clássico com o São Paulo. O argentino Martinez entrou em seu lugar.

A preparação do Timão para o duelo com o Fluminense começa na manhã desta segunda-feira, no CT do Parque Ecológico do Tietê. Na terça-feira, os treinamentos da equipe alvinegra também serão na parte de manhã.

Terminado o primeiro turno, o Corinthians soma 24 pontos, com seis vitórias, seis empates e sete derrotas. O Timão está na 12ª colocação.  

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Apesar da derrota, Chicão elogia postura do Timão: ‘Está de parabéns’

Diferentemente da derrota para o Santos, no domingo passado, quando o Corinthians deixou a Vila Belmiro indignado com a arbitragem, neste domingo, depois de levar a virada do São Paulo, os jogadores alvinegros parabenizaram a equipe pelo desempenho. E lamentaram, claro, o tropeço no Pacaembu.

Ainda no gramado, o zagueiro Chicão elogiou a postura do Timão, que chegou a sufocar o rival e não ampliou por falta de pontaria.

- Hoje tivemos um ótimo desempenho. Tanto que tivemos várias oportunidades e por isso a equipe está de parabéns. Mas do outro lado também tinha muita qualidade e sofremos dois gols – analisou o camisa 3.

Um dos mais regulares jogadores do Timão, Paulinho também lamentou o tropeço. Normalmente decisivo, o volante dessa vez não conseguiu fazer nada além do que roubar a bola e dar o passe para o gol de Emerson.


- Tivemos a oportunidade de decidir no primeiro tempo, mas não fizemos e infelizmente perdemos o jogo – resumiu Paulinho.

O Corinthians volta a campo na próxima quarta-feira, contra o Fluminense, no Rio de Janeiro, pela primeira rodada do returno do Brasileirão. 

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Chateados, corintianos lamentam chances desperdiçadas no clássico

Um gol de Emerson aos cinco minutos e uma pressão incompatível para um clássico. Parecei que o Corinthians ia sobrar e golear o São Paulo neste domingo, como fez no primeiro duelo dos times pelo Brasileiro do ano passado, quando venceu por 5 a 0. No entanto, a bola teimou em não entrar mais, o adversário cresceu e virou o jogo para 2 a 1 (veja no vídeo ao lado). Os jogadores do Timão saíram de campo cabisbaixos, lamentando as chances desperdiçadas nos 15 primeiros minutos do Majestoso.

- Foi difícil, tivemos várias oportunidades no primeiro tempo e não fizemos. Fica complicado -disse Danilo.

- Se tivéssemos decidido no início da partida seria diferente, seria melhor - foi na mesma linha Douglas, um dos que parou nas defesas de Rogério Ceni.

O meia deixou o campo durante o intervalo, quando o Tricolor já havia empatado e estava melhor na partida, enquanto o Timão lutava para encontrar brechas na defesa do rival. Douglas explica que pediu para ser substituído por Martínez.

- Eu pedi para sair no intervalo, não dava mais. Acabei passando um pouco mal no fim do primeiro tempo, tentei ficar ao máximo, infelizmente não deu para seguir.

Douglas e outros jogadores lamentaram o resultado do clássico, que impediu o Timão de alcançar a meta do técnico Tite para o fim do primeiro turno, que era ficar entre os dez melhores. O meia teme que a derrota possa abalar o time para a sequência do Brasileirão.

- Estamos vivendo um bom momento, apesar de termos perdido os clássicos (o Timão caiu diante do Santos no último fim de semana). Ficamos chateados, mas não podemos nos incomodar com isso. Temos sempre de buscar vitórias e objetivos. A nossa meta é terminar o mais próximo possível do primeiro colocado - disse Douglas, lembrando que o Timão já tem vaga na Libertadores 2013 por ser o atual campeão.

O Alvinegro agora se prepara para o duelo com o Fluminense. A partida está agendada para às 22h desta quarta-feira, no Engenhão.

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Em último treino, Tite confirma o Timão com Sheik para pegar o São Paulo

Renato Rodrigues
25/08/2012 - 11:57
São Paulo (SP)

O Corinthians está escalado para pegar o São Paulo, neste domingo, às 16h, no Pacaembu. Sem poder contar com Guerrero, que tem uma lesão no tornozelo direito, o técnico Tite confirmou a volta de Emerson Sheik ao time titular durante o treino tático da manhã deste sábado, no CT Joaquim Grava.

O camisa 11 ficou fora de combate nas últimas seis partidas do Timão por conta de uma entorse no tornozelo esquerdo. A dúvida do comandante alvinegro era se começaria jogando com o atacante no clássico.

Já o camisa 9 peruano, que não apareceu no gramado mais uma vez, deve ficar fora das duas próximas partidas do Corinthians, contra o São Paulo, neste domingo, e Fluminense, na próxima quarta-feira. Ele passou uma uma ressonância magnética e foi apontado um problema muscular na região do tornozelo.

Romarinho, que vem de uma sequência como titular, também se manteve entre os 11 iniciais. Durante a semana Tite chegou a testar Martínez, mas a vaga seguirá com o camisa 31. Douglas, que não treinou nesta última sexta-feira por conta de uma gripe, voltou às atividades neste sábado pela manhã e vai para o duelo. Chicão e Alessandro, suspensos na derrota contra o Santos, também retornam.

O Timão vai a campo com a seguinte formação: Cássio; Alessandro, Chicão, Paulo André e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Romarinho, Douglas e Danilo; Emerson Sheik.



Maurício de Sousa fará personagens inspirados em operários da Arena Corinthians

LANCEPRESS!
24/08/2012 - 17:46
São Paulo (SP)

Alguns operários das obras da Arena Corinthians vão personagens de gibi. O responsável por isso será Maurício de Sousa, criador da Turma da Mônica, que anunciou estar disposto a lançá-los em suas famosas histórias em quadrinhos.

- É um desafio que lanço aqui: se a Odebrecht aceitar, proponho que sejam escolhidos 10 ou 12 trabalhadores desta magnífica obra, que tenho o prazer de visitar pela primeira vez, para que eu os transforme em personagens da Turma da Mônica - disse o desenhista para os quase 1.900 trabalhadores presentes em cerimônia em Itaquera.

O evento foi realizado para o lançamento da campanha “Todos contra as drogas” no canteiro da Arena Corinthians, dirigida aos trabalhadores da obra. Ali mesmo, no palco improvisado na parte mais baixa da arquibancada, os representantes da Odebrecht aceitaram a ideia:

- Vamos escolher os trabalhares por sorteio - informou o engenheiro Frederico Barbosa, Gerente Operacional da obra.

Os detalhes ainda serão acertados com a produção dos Estúdios Maurício de Sousa, mas os personagens deverão simbolizar algumas das profissões mais significativas da obra, como pedreiro, carpinteiro, marteleteiro, ajudante de produção, assentador e armador.

Além de cada um receber uma camiseta com o símbolo da campanha antidrogas, os operários ganharam também uma cartilha com mensagens lúdicas, por meio de personagens da Turma da Mônica Jovem e Turma da Tina, para tratar de temas como álcool, crack e outras drogas. A campanha se estenderá por uma semana e contará com palestras de representantes dos Alcoólicos Anônimos, religiosos e concurso cultural.



No São Paulo, Paulo André surgiu e viu amigos 'ficarem pelo caminho'

Marcelo Braga
25/08/2012 - 09:00
São Paulo (SP)

No livro “O Jogo da Minha vida”, lançado em março, Paulo André conta como superou as dificuldades do início da carreira, virou profissional e explica a trajetória até o título brasileiro.

Um dos líderes do Timão, o camisa 13 percorreu um longo caminho desde a base do São Paulo, onde iniciou sua formação como atleta em 1998, até a chegada ao Corinthians, em 2009. Um sonho realizado, mas que muitos jovens que ele conheceu ficaram no caminho.

Citados na publicação como amigos de infância do zagueiro, Gustavo Santos e Valter César Adolfo foram levados praticamente ao mesmo tempo que o hoje corintiano para testes no Tricolor, após se destacarem em torneios amadores em Campinas.

A história deles no São Paulo, porém, não durou mais do que 30 dias. Reprovados nos testes – Valter, inclusive, por Milton Cruz –, viram o amigo ganhar uma chance  e passaram a rodar o interior até desistirem da bola. Hoje aos 30 anos, o ex-volante Gustavo cursa um doutorado em Educação Física e trabalha com tenistas em Campinas. Já Valter, que atuava como meia, é gerente de uma oficina mecânica e, aos 32 anos, está prestes a ser pai.

– Tínhamos o sonho de ser jogadores de times grandes, de fazer sucesso, as conversas eram essas na infância. Sempre brincávamos de dar entrevistas, fazíamos vídeos. Acho que não dei certo como jogador porque cometi alguns erros de comportamento quando era jovem, mas também por falta de sorte. Tive de operar duas vezes o joelho e isso atrapalhou – lembra.

Com seus amigos dispensados, o zagueiro fez outros na base, como Vinicio Alcântara, que morou com ele no CFA de Cotia por três anos. Pernambucano, o goleiro tinha o apelido de Espiga pela altura e forma física. Hoje taxista em São Paulo, tem saudade da luta pelo sonho.

– A vida de jogador é difícil, só 10% se dão bem. Você começa a rodar no interior, faz contratos de três ou seis meses, vê o salário atrasar. Aos 21 anos, desisti. Decidi não arriscar mais – conta ele, aos 29.

Neste domingo, eles não entrarão em campo. Culpa do jogo da vida...

PAULO ANDRÉ NO SÃO PAULO

O zagueiro começou no infantil do São Paulo em 1998, e ficou até 2001. Ganhou dois títulos paulistas na base (2000 e 2001). Dali, ficou três meses no CSA (AL), passou pelo Águas de Lindóia (2002/2003) antes do Guarani, onde profissionalizou-se em 2004. No ano seguinte, foi vendido ao Atlético-PR. Em 2006, foi para o Le Mans (FRA) e ficou até 2009, quando veio para o Corinthians.

Bate-Bola com Espiga
Foi goleiro na base do São Paulo por seis anos, hoje é taxista

Como conheceu o Paulo André?
Fiz testes em 1997 e passei. Eu o conheci no ano seguinte. Morávamos juntos em Cotia. Nossa convivência sempre foi ótima no São Paulo. Jogamos juntos até 2001.

Por que acha que ele deu certo?
Você sempre imagina que o outro vai virar alguma coisa, mas ele era diferenciado mesmo. Sempre treinou mais do que os outros. E futebol não é só técnica, é físico também. Ele se aperfeiçoou, melhorou o que tinha de melhorar e corrigiu o que tinha de corrigir. E levava vantagem pela altura, ia bem no alto.

Já você, acabou não virando profissional no clube. O que fez?
Saí do São Paulo e passei pela Inter e pelo Independente, ambos de Limeira, pelo Rio Branco de Americana e pelo Central de Caruaru. Mas diante das dificuldades optei por não dar mais continuidade.

Não ter dado certo lhe frustra?
Não. Eu encaro de uma forma legal. Acho que tenho mais saudade.

Tem alguma história que você sempre lembra ao ver o Paulo?
Tem uma que ele não se lembra. O Paulo usava aqueles aparelhos móveis de dente e, um dia, tinha o deixado no bolso do shorts. Aí, sem saber, dei um chute na coxa dele em uma brincadeira e quebrei o negócio. Tínhamos acabado de receber nosso salário, algo em torno de R$ 150. Tive que dar para ele comprar outro. Fiquei sem bolacha, pizza e refrigerante naquele mês (risos).

CLIQUE no link e veja um depoimento de Paulo André em seu site sobre Espiga e outros amigos que não viraram jogadores de futebol.



Para repetir Dida, Cássio teve de superar quilos extras e a reserva

Marcelo Braga
24/08/2012 - 09:00
São Paulo (SP)

Em menos de um ano, Cássio saiu do ostracismo que vivia no Holanda, se transferiu para o Corinthians, virou titular, foi campeão da Libertadores e, agora, foi convocado para a Seleção Brasileira.

Algo que, até o ano passado, era impensável. Após acertar com o Timão de forma sigilosa em setembro e voltar a Veranópolis (RS), onde nasceu, movido pelo sonho, teve de ralar bastante.

Com sete quilos acima do peso, iniciou uma pré-temporada extra-oficial no clube da cidade para chegar bem ao Timão. Conseguiu. E quando entrou, não saiu mais:

– Ele me disse que na Holanda fazia pouco trabalho específico e pediu ajuda. É um profissional fora de série. Queria perder peso e treinava até de domingo. Logo eu disse que ele tinha condição de jogar num clube grande. Aí, ele me revelou o acerto com o Corinthians. Tudo o que está acontecendo com ele é merecido – disse ao LANCENET! o preparador de goleiros Edson Girardi, que o ajudou em dezembro.

- Ele sempre me pedia mais treino. Às vezes acabava e ele ficava correndo mais 40 minutos. E treinava em campo duro, com grama às vezes seca e dura, em que ele ravala o braço. O que sempre me chamou a atenção foi a sua força de vontade - completou ele.

O NOVO DIDA?

Com 1,95m, Cássio tem a mesma altura de Dida, hoje na Portuguesa. Agora, o corintiano  quer ter uma carreira da mesma altura do ídolo, que foi o último goleiro alvinegro a vestir a amarelinha.

O primeiro passo foi dado ao receber a convocação para a Seleção Brasileira, onde o baiano esteve frequentemente entre 1997 e 2006, conquistando duas Copas das Confederações, uma Copa América e uma Copa do Mundo (em 2002, como reserva). Esteve nas de 1998 e 2006 também – essa como titular.

O chamado, porém, não foi o primeiro de Cássio. Poucos se lembram, mas em março de 2007, quando ele havia acabado de ser campeão sul-americano sub-20, foi convocado para amistosos por Dunga.

Na ocasião, a convocação aconteceu após o corte de Hélton, do Porto (POR), que havia se lesionado. Com 19 anos e despontando no Grêmio – onde trabalhava com o próprio Mano –, ficou no banco de Julio Cesar nas vitórias contra Chile (4 a 0) e Gana (1 a 0). Dunga explicou a convocação como uma chance de observá-lo para a Olimpíada de Pequim. Ele, porém, não foi mais convocado.

Após o título da Libertadores, um dos mais importantes da história do Timão - como o Mundial de 2000, quando Dida era o goleiro-, Cássio volta a ser lembrado.



Após erro triplo de impedimento, auxiliar se desculpa com Fábio Santos

Renato Rodrigues
25/08/2012 - 17:25
São Paulo (SP)

O erro triplo da arbitragem na derrota por 3 a 2 contra o Santos, no último domingo, na Vila Belmiro, continua sendo assunto no Corinthians. Com participação efetiva no lance, já que estava atrás da linha de André (autor do segundo gol do Peixe), Fábio Santos revelou qual foi o tom da rápida conversa que teve com o auxiliar Emerson de Carvalho, bandeira que validou o tento após três impedimentos do ataque.

Em entrevista ao LANCENET!, o camisa 6 do Timão afirmou que o bandeira não teve má índole na jogada, mas que, no entanto, chegou a pedir desculpas pela falha logo após a bola entrar na meta de Cássio.

- Ele acabou até pedindo desculpa para mim. É uma palavra ruim, não gosto de usar, mas fiquei até com dó dele. Eu falei para ele se ele tinha visto que o gol era do André, porque na minha cabeça não dava para entender ele não ter visto o André impedido, estava muito na frente. Às vezes achou que foi gol direto do Durval. Disse a ele que dava tempo de voltar atrás, para ele falar com o árbitro. Aí ele me disse: "Pô, cara, desculpa, eu não vi. Sou ser humano, todo mundo erra..." Aí ele me quebrou (risos). Não tive mais coragem de falar mais nada - contou o jogador.

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- Fiquei com mais raiva do quinto árbitro. Ele estava na frente do lance e não quis palpitar. Falei com ele também e ele disse que era lance do bandeira. Mas acontece. Não vejo má índole destes caras. Foram três erros grotescos, mas isso não apaga o que ele já tinha feito na carreira. Ele (bandeira) parece ser um bom profissional - completou.

A jogada, que teve três falhas seguidas da arbitragem, acabou tendo repercussão mundial. Por causa do erro, Emerson de Carvalho acabou sendo afastado por pelo menos um mês de apitar partidas do Brasileirão. Na partida da última quarta-feira, entre Coritiba e Grêmio, pela Sul-Americana, o auxiliar chegou a bandeirar e acertou em um lance decisivo, em que os gaúchos marcaram o tento da classificação.