quinta-feira, 28 de junho de 2012

‘Gritei com o gol do Boca e depois quase me arrebentaram’, diz Marcos

Marcos e Bruno em evento do Palmeiras (Foto: Diego Ribeiro / globoesporte.com)Marcos e Bruno, em evento do Palmeiras nesta
quinta (Foto: Diego Ribeiro / globoesporte.com)

O ex-goleiro Marcos é ídolo do Palmeiras, carrasco do Corinthians e agora torcedor do Boca Juniors. Descontraído, o “Santo” admitiu nesta quinta-feira que torceu pela equipe argentina na primeira partida da final da Taça Libertadores, e fará o mesmo na próxima quarta-feira, no Pacaembu. Apesar de reconhecer que o rival do Verdão deu um grande passo para sua primeira conquista sul-americana com o empate em 1 a 1 em Buenos Aires, Marcos mantém a esperança na mística da equipe argentina.

– Eu gritei quando o Boca fez gol, aí quando empatou os caras quase arrebentaram a minha casa com rojões (risos). Eu brinco quando a gente ganha, e brincam comigo quando eu perco, é normal. Se o Corinthians for campeão, vou ter de aguentar. Caso contrário, eles que me aguentem – brincou o “Santo”, durante evento do Palmeiras na Arena Palestra.

Se o Corinthians for campeão, vou ter de aguentar. Caso contrário, eles que me aguentem!"

Marcos

Marcos fez muitos elogios à equipe treinada por Tite, principalmente ao sistema defensivo, que sofreu apenas quatro gols na Libertadores. Mesmo assim, mostrou confiança em Riquelme e companhia para o jogo da próxima quarta-feira, no Pacaembu.

– O Corinthians não chegou onde chegou por acaso. O Tite fez um grande trabalho, a defesa toma poucos gols e o time é bem organizado. Mas, como palmeirense, sou Boca e não perco a esperança – avisou Marcos.

Quem também seca o Corinthians na decisão é o atacante Barcos, nascido na Argentina. Apesar de dizer que não torcia pelo Boca na infância, Barcos entende que a rivalidade com o time alvinegro é grande. Por isso, não quer saber de festa corintiana na semana que vem.

– Tenho que torcer para o Boca, são duas grandes equipes, mas vou torcer para que vençam nosso rival – disse Barcos.

A dupla esteve presente no lançamento do plano sócio-torcedor Avanti, nesta quinta-feira, no prédio administrativo da Arena Palestra. Ambos se preparam para a decisão da Copa do Brasil contra o Coritiba, que começa no próximo dia 5, na Arena Barueri – Barcos como titular do ataque, Marcos como torcedor e embaixador do clube.

Marcos comemora penalti defendido de Marcelinho Carioca na Libertadores, Plameiras x Corinthians (Foto: Agência Estado)Foto histórica: Marcos comemora defesa em pênalti de Marcelinho na Libertadores (Foto: Agência Estado)



Dia de herói: elogios, autógrafos, fotos... só dá Romarinho no Timão

O time de operários do Corinthians ganhou uma estrela em potencial. Romarinho, autor do gol salvador no empate por 1 a 1 contra o Boca Juniors, na Bombonera, na primeira partida da decisão da Taça Libertadores, viveu uma quinta-feira de astro ainda na Argentina. Como esperado, o garoto de 21 anos foi o jogador mais assediado durante o dia e no voo que trouxe a delegação de volta a São Paulo.

A busca por uma recordação do herói da partida que deixou o Timão a uma vitória do inédito título começou ainda no hotel em que o grupo ficou concentrado, no centro de Buenos Aires. Corintianos que permaneceram na cidade foram até o local para celebrar o triunfo e encontrar o novo xodó.

No aeroporto, mais fotos e autógrafos com os alvinegros que também embarcavam. Assim que os atletas desceram do ônibus, um grupo foi até o encontro do atacante e o abraçou para festejar mais um pouco. Tímido, ele mostrou que ainda está se adaptando com a vida de famoso.

Eu não
esperava por todo esse carinho, não"

Romarinho, atacante do Timão

– Eu não esperava por todo esse carinho, não! – disse Romarinho, sendo puxado por seguranças do clube.

O assédio continuou já perto do embarque. Enquanto os jogadores mais experientes foram às compras no free shop, o atacante apenas passeou em meio aos produtos eletrônicos e logo parou com outro grupo de jogadores que aguardava a liberação da entrada do avião. Por ordem da diretoria, ele não concedeu entrevistas.

O esperado sossego dentro da aeronave não aconteceu. Membros da tripulação e outros passageiros saíram à caça dele para mais fotografias. Com os companheiros por perto, ele não escapou das brincadeiras.

– Faz cara de mau aí, Romarinho – gritaram alguns atletas enquanto o atacante atendida o pedido de uma fã para uma foto.

Quando o avião partiu, os corintianos aproveitaram para relaxar. O elenco e quase toda a diretoria viajaram na classe econômica, a menos confortável. Mesmo assim, todos dormiram. Nos momentos acordados, o técnico Tite e, claro, Romarinho voltaram a ser requisitados para as recordações.

– É, Romarinho! Vai aprendendo a lidar com essa vida de estrela! – brincou o meia Alex.

A tendência, porém, é que o estrelato diminua um pouco nos próximos dias. O jogador não está autorizado a falar com a imprensa fora do CT Joaquim Grava, incluindo a participação em programas de televisão. A direção teme que possa haver um deslumbramento por parte dele, o que poderia fazê-lo perder o foco no momento de adaptação a um grande clube.

O Corinthians volta a treinar nesta sexta-feira à tarde, no CT Joaquim Grava. Com o adiamento da partida contra o Botafogo para o dia 11 de julho, o Timão volta se preparar para a segunda final diante do Boca, na próxima quarta-feira, às 21h50m, no Pacaembu. Jorge Henrique, com uma lesão na coxa direita, pode desfalcar a equipe. Liedson e Romarinho são as principais opções para a vaga. E a estrela do garoto pode brilhar novamente.

Romarinho, Corinthians, Voo (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)Romarinho foi o mais assediado no voo do Corinthians (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)

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Por salário de R$ 2 mil, novo ídolo do Timão foi rejeitado no Comercial

Romarinho-Corinthians (Foto: DANIEL AUGUSTO JR / FOTOARENA / AE)Gol na Bombonera elevou Romarinho a ídolo do
Timão  (Foto: Daniel Augusto Jr. / Fotoarena / AE)

Herói do Corinthians na primeira partida da final da Taça Libertadores, o atacante Romarinho recentemente teve a oportunidade de defender o Comercial de Ribeirão Preto. Em junho de 2011, o atacante tinha acabado de ser rebaixado com o São Bernardo no Paulistão e tentou se transferir para o clube ribeirão-pretano, que recusou por considerar ‘muito alto’ o salário de R$ 2 mil por mês pretendido pelo jogador.

- Na época nós iríamos fazer uma excursão para a Áustria e eu fiz o contato com o Romarinho. Ele viria para participar da viagem e também para disputar a Copa Paulista. A nossa intenção era que ele ficasse também para o Paulistão, mas não deu certo – lamentou o diretor de futebol do Comercial, Rogério Vieira.

Segundo Vieira, o gerente da Lacerda Sports – gestora do clube de Ribeirão – Paulo Hansen, foi quem rejeitou ficar com o atacante no clube.

- Ele falou que o elenco já tinha muitos jogadores e que o Romarinho seria só mais um. É um caso que não gosto nem de lembrar. Perdemos uma grande oportunidade – declarou Rogério Vieira.

Outra ‘bola fora’
Além de perder Romarinho, o Comercial também teve a oportunidade de contratar no início do ano o atacante Hernane, hoje no Flamengo. Na ocasião, novamente Paulo Hansen vetou o acordo, e preferiu trazer Elionar Bombinha, autor de três gols no Estadual. Já Hernane foi vice-artilheiro do Paulistão pelo Mogi Mirim com 15 gols.

Rebaixado no Campeonato Paulista após campanha pífia, o presidente do Comercial, Nelson Lacerda, demitiu Hansen.



A pedido da Infraero e da polícia, Timão evita multidão em Cumbica

O empate em 1 a 1 com o Boca Juniors na Bombonera, conquistado com um gol de Romarinho aos 40 minutos do segundo tempo, fez aumentar a confiança do torcedor corintiano na conquista do inédito título da Taça Libertadores da América. Na tarde desta quinta-feira, mais de 200 "fiéis" foram ao Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, recepcionar a delegação, na volta de Buenos Aires. Mas a multidão só pôde ver o atacante Emerson, e rápido.

A pedido da Infraero e da polícia militar, um esquema de segurança especial foi montado para evitar que os jogadores passassem pelo saguão. Eles desceram do avião e entraram diretamente num ônibus do clube.

Ao contrário dos outros jogadores, porém, o Sheik não embarcou no ônibus do Timão. Um carro o esperava. Por isso, o jogador seria o único a passar pelo saguão. Ele até apareceu na saída do desembarque, só que uma ameaça de invasão de torcedores e jornalistas fez o atacante voltar e procurar uma porta alternativa.

torcida do Corinthians no desembarque (Foto: Ag. Estado)Mais de 200 corintianos foram ao Aeroporto de Cumbica recepcionar o Timão (Foto: Ag. Estado)

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Futebol 2.0: Romarinho se infiltra na defesa do Boca e faz o gol do Timão

Em oito toques o Corinthians calou a Bombonera. Numa jogada que começou com o desarme de Paulinho sobre o craque Riquelme, o volante do Timão tocou cinco vezes na bola e a passou para Emerson, que, após dois outros toques, deixou Romarinho na cara do gol. E o atacante de 21 anos, em sua primeira jogada na história da Libertadores da América, mostrou frieza ao esperar o goleiro Orión cair e chutar por cima dele, aos 40 minutos do segundo tempo.

O GLOBOESPORTE.COM detalha para você essa jogada que pode ser histórica para o Timão. Com o empate na Bombonera, o Corinthians precisa de uma vitória simples no jogo da volta, quarta-feira, no Pacaembu, para conquistar o inédito título da Libertadores.

Romarinho entrou na partida aos 38 minutos do segundo tempo, no lugar de Danilo. Na sexta-feira passada, antevéspera do clássico contra o Palmeiras, o atacante deu entrevistas dizendo que se brilhasse contra o rival paulista, poderia vir a sonhar com uma vaga no banco de reservas. Foi o que aconteceu. Em sua estreia como titular, Romarinho fez os dois gols da vitória por 2 a 1 sobre o Palmeiras. Assim, acabou desbancando Willian, com um lugar no banco na partida contra o Boca. Parecia já a realização de um sonho, mas o jovem atacante ainda teria mais: não só entrou em campo como fez o gol do empate do Timão.

– Graças a Deus brilhou a minha estrela e eu consegui fazer o gol – comemorou Romarinho.

– Foi meu primeiro toque e consegui finalizar. Vi que o goleiro estava caindo e consegui dar o toque por cima – emendou o atacante.

Romarinho marca gol do Corinthians contra o Boca Juniors (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)Romarinho demonstra frieza na finalização: gol do Timão! (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)

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Romarinho: trabalho fora de campo será intensificado pela diretoria

Rodrigo Vessoni
Publicada em 28/06/2012 às 07:00
Enviado especial a Buenos Aires (ARG)

Imagina você, internauta, viver na cidade de Bragança Paulista, sossegado, passear como um desconhecido e, menos de um mês depois, tornar-se notícia em todos os veículos de imprensa, marcar dois golaços pelo Corinthians contra seu maior rival e, de quebra, fazer o gol de empate contra o Boca Juniors (ARG) numa final de Libertadores. Como você estaria? O que passaria na sua cabeça? O que faria? Como não se empolgar?

Pois é essa a situação do jovem Romarinho, pois são essas as preocupações da diretoria do Corinthians, que promete iniciar um trabalho especial com o meia-atacante longe dos gramados. A ideia é dar todo suporte a ele. A começar pela contratações de profissionais capacitados para ajudá-lo no dia a dia.

De acordo com O gerente Edu Gaspar, a ideia é que antes e depois dos treinamentos do CT Joaquim Grava, o jogador tenha onde se alimentar com qualidade, evitando improvisos que podem ter consequências ruins.

Romarinho garante empate do Corinthians com o Boca

- Eu já fui jovem e já foi jogador. Se não tiver uma empregada doméstica que faça seu almoço e sua janta, você quando para em qualquer lugar para comer. Aí vem um amigo, fala que dá para ir ali, aqui...é complicado. Se o jogador sabe que alguém está em casa, preocupado e fez algo para comer, você sai do treino e vai para casa. Se ele não tiver uma, procuraremos uma agência e contrataremos - explicou.

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Romarinho comemora gol: 'Brilhou a minha estrela'
Romarinho deve ser titular diante do Boca no Pacaembu?

Uma pessoa que o ajude no trânsito complicado da cidade de São Paulo também faz parte desse suporte que o jovem necessitará, já que para um recém-chegado encarar a capital paulista com quatro rodas não é nada fácil. Até mesmo os jogadores mais experientes sofrem no início.

- No Arsenal (ING) se faz muito isso. A gente sabe o quanto é importante para um jogador estar bem fora de campo. Ele rende até mais - lembra Edu Gaspar, ex-jogador da equipe inglesa.

Haverá também uma orientação em relação à questões financeiras, já que Romarinho passou de quase um simples "mortal" em termos de salário para um profissional bem mais remunerado. Evitar desperdício e optar por economia e bons cuidados se fazem necessiário quando se é jogador, jovem e no 'topo do mundo'.

O jogador parece não se empolgar. Seu jeito tranquilo, de fala mansa, e sua postura de que não tem plena noção do que foi fazer dois gols pelo Corinthians contra o Palmeiras no primeiro jogo como titular nem do que foi marcar o gol de empate contra o Boca Juniors em plena Bombonera.

- A ficha não caiu. Não sei bem o que estão falando de mim, acho que apenas fiz meu trabalho - afirmou Romarinho, após o empate que deixou o Timão um pouco mais perto do inédito título da Copa Libertadores.



Sheik: 'Sou favelado e não tenho medo de ninguém'

LANCEPRESS!
Publicada em 28/06/2012 às 02:07
Buenos Aires (SP)

É brasileiro ou argentino aquele camisa 11 do Corinthians? A dúvida pode até ter passado pela cabeça de quem acompanhou o empate por 1 a 1 entre Boca Juniors (ARG) e Corinthians, quarta-feira. Marrento e malandro, Emerson intimidou os hermanos em plena Bombonera e quase conseguiu a expulsão de Roncaglia, o autor do gol do Boca, sofrendo duas faltas duras do lateral - só a primeira foi punica com cartão amarelo.

- Sou de Nova Iguaçu, sou carioca, sou favelado, e com todo respeito ao Boca, a sua história, ao seu estádio, ao seu povo, mas cara... Não tenho medo de ninguém. Quem me conhece sabe muito bem disso. Tenho que jogar todos os jogos com se fosse o último - comentou Sheik, após a partida.

Aos 33 anos e atual tricampeão brasileiro (por Flamengo, Fluminense e Corinthians), Emerson usa a experiência a seu favor. Autor do lindo passe para o gol decisiso de Romarinho, o atacante garante que a torcida do Timão, que lotará o Pacaembu no dia 4, na finalíssima do torneio, é mais impressionante do que a dos xeneizes.

Romarinho garante empate do Corinthians com o Boca

- Eu acho que igual a torcida do Corinthians, com todo respeito ao Boca, não tem. Mas a gente sente o eco dos gritos lá de dentro, a pressão. Mas, quando a bola rola, são 11 contra 11. O estádio, essa estrutura, esse concreto não entra para jogar. Vence quem for mais homem, quem for melhor, quem errar menos - analisou ele, que resumiu seu sentimento pot chegar à final:

- É o sonho de toda crinaça e adolencente que sonha ser jogador, sonha seguir a carreira de atleta, disputar um Libertadores, jogar uma final, e ainda contra o Boca, aqui (Bombonera), com a camisa do Corithians... Não precisa nem de salário para participar de um evento desse (risos) - brincou.



Corinthians deixa hotel e deve chegar em São Paulo às 18h30

Maurício Oliveira
Rodrigo Vessoni

Publicada em 28/06/2012 às 14:09
Enviado especial a Buenos Aires (ARG)

O Corinthians já deixou o Hotel Intercontinental, em Buenos Aires, onde esteve hospedado para o primeiro jogo da final da Copa Santander Libertadores.
Romarinho e Emerson, dois dos últimos a entrarem no ônibus da delegação, foram os mais festejados pelos poucos torcedores que ainda estão em frente ao hotel.

Torcida faz festa para Romarinho na saída do hotel

A maioria dos jogadores passaram de óculos escuros e cansados. Depois do empate por 1 a 1, que deixa a equipe bem perto do título inédito, chegaram no hotel por volta da 1h30 da madrugada. E foram poucos o que conseguiram dormir antes de amanhecer o dia, nesta quinta-feira.

O voo de volta para São Paulo está marcado para as 14h, com chegada no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, às 18h30. Vários torcedores devem receber os jogadores no início da noite.



Riquelme dispara contra árbitro e Timão; Sheik rebate

LANCEPRESS!
Publicada em 28/06/2012 às 02:04
Buenos Aires (SP)

Maestro do Boca Juniors (ARG), o meia Juan Román Riquelme não conseguiu garantir a vitória para o time da casa na primeira final da Copa Santander Libertadores, nesta quarta-feira, na Bombonera. Decepcionado, ele disparou contra a postura do Corinthians e contra o árbitro chileno Enrique Ósses.

- Fomos melhores e merecíamos ter saído com a vitória. Restam 90 minutos, confiamos no nosso trabalho e estamos tranquilos. É difícil jogar contra uma equipe que fica com dez jogadores atrás. Não fomos uma maravilha, mas merecíamos mais. Eles não tiveram nada - afirmou o craque da equipe xeneize.

O argentino acabou advertido com um cartão amarelo após reclamar de uma marcação do árbitro Enrique ósses. Em sua visão, o Boca foi prejudicado.

- Colocaram um árbitro que os ajudou. Contra o Fluminense, no Brasil, ele nos prejudicou da mesma maneira. Sei quando ele quer cobrar e sei quando não quer. Ele foi idiota - disparou.

Ao ser informado sobre as declarações de Riquelme, o atacante Emerson Sheik, do Timão, rebateu.

- Ele (árbitro) errou para os dois lados e não influenciou no resultado. Quem vive de boca e fala muito é cantor. Eu vivo e jogo com meus pés. Riquelme é um craque, mas precisa jogar. Deixa o cara apitar. Agora, vai ter o jogo de volta. Não terá cobrança. Vamos jogar e deixá-lo trabalhar - ressaltou o corintiano.



Tite evita euforia após empate: "O título da Libertadores está em aberto"

O técnico Tite só foi conceder entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira, após o empate em 1 a 1 com o Boca Juniors na noite de ontem, em Buenos Aires. O treinador gostou da atuação da equipe em diversos momentos do encontro, e comemora a boa resposta dada por seus comandados, mesmo tendo saído atrás no placar.

"Primeiro tempo foi equilibrado e as duas equipes não conseguiram jogar. Tecnicamente estivemos abaixo muito em função da marcação do Boca, mas tivemos mérito de nos mantermos organizados e equilibrados. A partida não foi dentro do nosso normal", disse, em declarações reproduzidas pelo Terra.

Por mais que se fale em vantagem corintiana para o jogo de volta, o comandante prefere manter o pé atrás. O mesmo posicionamento é tido em relação ao atacante Romarinho, que marcou o gol alvinegro ao final do encontro da Bombonera.

"Está em aberto [o título], são duas grandes equipes que podem enfrentar La Bombonera, Pacaembu, são experientes, têm qualidade técnica e a bola não queima no pé."

"Ele [Romarinho] entrou bem contra a Ponte e contra o Palmeiras, nos treinamentos ele vem absorvendo a competitividade que a equipe tem. É inteligente e frio, teve todo um acompanhamento e rapidamente integrou o espírito do time. Mas tem que ter os pés no chão. Ele só conseguiu fazer o gol porque construímos jogadas para ele", arrematou Tite.

Como a partida contra o Botafogo, previamente agendada para este final de semana, foi adiada, o Timão terá tempo para se preparar para o jogo decisivo em São Paulo, na próxima quarta.

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Jorge Henrique é dúvida para jogo de volta da Libertadores

Peça importante no esquema tático de Tite, Jorge Henrique é a grande dúvida do Corinthians para o confronto de volta na final da Libertadores. Ontem, em La Bombonera, o jogador sentiu uma fisgada e deixou o gramado ainda no primeiro tempo.

Questionado sobre a gravidade da lesão e se estava doendo muito, o atacante se mostrou otimista com uma possível recuperação:


- Não (está doendo muito), até porque saí rápido, não deixei agravar. Senti uma fisgada e até tentei continuar, mas vi que não ia dar e preferi dar a chance para quem está inteiro. Vamos esperar a volta a São Paulo - esclareceu durante o intervalo.

Autor do gol de empate por 1 a 1, Romarinho é o grande favorito à titularidade, caso JH seja vetado pelo departamento médico. O jovem de 21 anos entrou no final da partida e deixou sua marca.



Os melhores momentos do empate heroico do Corinthians com o Boca Juniors no primeiro jogo da decisão da Libertadores

POR FERNANDO H. AHUVIA - DIRETO DE SÃO PAULO

Em jogo dramático, o Corinthians empatou em 1 a 1 com o Boca Juniors, nesta quarta-feira, no estádio La Bombonera, graças ao gol do meia-atacante Romarinho, aos 40 minutos do segundo tempo. Confira os melhores momentos do empate heroico do Timão no primeiro jogo da decisão da Copa Libertadores da América:

Corinthians não sente a pressão da Bombonera

Como já era esperado, o torcedor do Boca Juniors lotou o estádio La Bombonera e não parou de cantar durante todo o confronto. No entanto, o Corinthians não se amedrontou e usou um pouco da tradicional catimba argentina.

Um dos principais jogadores alvinegros na campanha da Libertadores, o atacante Emerson disse que a equipe sente a pressão. No entanto, o sheik afirma que a torcida corintiana é mais impressionante.

- Eu acho que igual a torcida do Corinthians, com todo respeito ao Boca, não tem. Mas a gente sente o eco dos gritos lá de dentro, a pressão. Mas, quando a bola rola, são 11 contra 11. O estádio, essa estrutura, esse concreto não entra para jogar. Vence quem for mais homem, quem for melhor, quem errar menos - declarou.

Timão seguro no primeiro tempo

Durante os primeiros 45 minutos, o sistema defensivo do Corinthians funcionou muito bem. Principal preocupação do setor, Riquelme praticamente não teve espaços para criar as jogadas de ataque do Boca Juniors. Paulinho, Ralf e Alessandro perseguiram de perto o meia.

O time Xeneize só conseguiu levar perigo ao gol de Cassio, aos 34 minutos. Aproveitando cruzamento de Mouche, o atacante Santiago Silva deu um belo voleio, mas Alessandro salvou. Do lado corintiano, a melhor chance foi criada por Paulinho  em chute do meio da rua defendido por Orión, aos sete minutos.

Corinthians recua depois do intervalo

Na segunda etapa, o Corinthians deu espaço para o time Xeneize. Com seu envolvente toque de bola, o Boca Juniors partiu para cima e a equipe comandada por Tite acabou sendo encurralada.

Sem conseguir marcar a saída de bola, o Timão acabou chamando os argentinos para seu campo de defesa. Aos 28 minutos, veio o castigo. Mouche cobrou escanteio, Santiago Silva cabeceou, Chicão, com a mão, salvou, mas Roncaglia marcou.

Para mudar o resultado da partida, Tite foi corajoso ao colocar Romarinho no lugar de Danilo. Em seu primeiro toque na bola nesta Libertadores, o camisa 21, após belo passe de Emerson, deu um toque de categoria por cima de Orión para festa corintiana.

Recém-contratado do Bragantino, o meia-atacante não poderia imaginar um início melhor no Timão. Autor dos dois gols da vitória sobre o Palmeiras, no último domingo (24), Romarinho ainda não deve ter total conhecimento da grandeza do seu gol marcado na Bombonera.

– Graças a Deus brilhou a minha estrela e eu consegui fazer o gol. Foi meu primeiro toque na bola e consegui finalizar. Vi que o goleiro estava caindo e consegui dar o toque por cima dele – afirmou.

Já nos acréscimos, o Boca Juniors perdeu grande chance. Após cruzamento, Viatri acertou a trave do goleiro Cassio. No rebote, Cvitanich, sozinho, perdeu um gol praticamente feito para desespero da torcida Xeneize.

Depois, foi só esperar o apito final do árbitro. Agora, faltam apenas 90 minutos para que o sonho corintiano finalmente se realize. Para isso, basta o Timão vencer na próxima quarta-feira, no Pacaembu. Empate levará a decisão para a prorrogação.



Empate na Bombonera não empolga Tite: 'Disputa está aberta'

Mesmo com o empate por 1 a 1, na Bombonera, em Buenos Aires, o técnico Tite não acredita que o Corinthians esteja em vantagem sobre o Boca Juniors na decisão da Taça Libertadores. Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, no hotel em que a delegação está concentrada na Argentina, o treinador previu mais um duelo igual, na próxima quarta-feira, às 21h50m, no Pacaembu. Desta vez, porém, com mais ajuda da Fiel.

- Está aberto. São duas grandes equipes, maduras e que podem se enfrentar perfeitamente na Bombonera ou no Pacaembu. São jogadores experientes, com qualidade técnica, a bola não queima nos pés. O que tem a nosso favor é esse aspecto emocional envolvido. Nós tivemos aqui contra o Boca. Lá (em São Paulo), teremos o torcedor corintiano - disse.

Com a mudança no regulamento para as finais, o Timão não tem vantagem por ter marcado um gol fora de casa. Assim, caso as equipes empatem novamente, por qualquer placar, a decisão vai para a prorrogação. Persistindo a igualdade, pênaltis.

Para o segundo duelo, Tite quer uma melhor atuação do Corinthians. O treinador reconheceu que a equipe teve dificuldades para escapar da marcação do Boca. Além disso, destacou o excessivo número de erros de passes como um dos culpados pela exibição sem brilho.

- O primeiro tempo foi bastante amarrado. Não conseguimos sair da marcação. O que eu exijo é que, se não estamos criando, não podemos deixar (o adversário) criar. (No primeiro tempo) neutralizamos o lado esquerdo com o Riquelme. No segundo, o Boca se adiantou mais e passou a fazer o pivô com o Santiago Silva – explicou.

A solução encontrada pelo treinador foi mexer no setor ofensivo. Além das entradas de Romarinho e Liedson, o técnico passou a alternar o posicionamento dos homens de frente, o que deu mais força ao Timão a partir dos 30 minutos do segundo tempo.

- Só consegui quando mexi no posicionamento do Alex, Danilo, Emerson e Liedson. Para o segundo jogo, temos de marcar igual ao primeiro tempo e criar como nos 15 minutos finais do segundo.



Redação AM: narrador exalta 'estrela' de Tite, ao escolher Romarinho

Em seu primeiro toque na bola, aos 40 minutos do segundo tempo, Romarinho encobriu o goleiro Orión e empatou a primeira partida da semifinal da Taça Libertadores por 1 a 1, entre Corinthians e Boca Juniors, em La Bombonera.

O narrador da rádio CBN Deva Pascovicci, no momento do gol, exaltou a escolha do técnico Tite, que preferiu apostar em Romarinho, em vez do mais experiente Willian para o lugar de Danilo.

- Emerson parte para cima, entre as pernas, fez o passe. Cara a cara, cara a cara, cara a cara, Romarinho! Gol! Bate a estrela em cima do Rio Grande do Sul. Estou falando de você, Tite. O Willian jogou toda a temporada passada e toda a temporada desse ano. Uma decisão para tomar. Ele vai e aponta o dedo para Romarinho. Romarinho entra no segundo tempo e entra para fazer isso aí. Uma bola enfiada de forma extraordinária. Ele sai na cara do goleiro, mete pelo alto para explodir de alegria a torcida corintiana na Bombonera. Que estrela é essa, Tite? Romarinho marca! Agora, os jornalistas argentinos vão querer saber de quem você é filho, Romarinho. Romarinho marca o gol de empate da equipe corintiana. Corinthians 1, Boca também 1, para mudar tudo - narrou Deva Pascovicci.

Foi o terceiro gol de Romarinho em dois jogos pelo Corinthians. No clássico contra o Palmeiras, no domingo, o atacante marcou ambos os gols da vitória por 2 a 1. A segunda partida da final da Libertadores será na próxima quarta, no Pacaembu. Quem vencer o jogo será campeão. Em caso de empate, a decisão irá para a prorrogação e, persistindo a igualdade, para a disputa de pênaltis.



Bicho-papão? No futsal, Boca Juniors não passa de figurante

Boca Juniors, futsal (Foto: Divulgação / Boca Juniors)O Boca Juniors veio como azarão na Copa
Intercontinental (Foto: Divulgação / Boca Juniors)

Uma das marcas mais conhecidas e respeitadas do esporte mundial, o Boca Juniors ainda não atingiu o mesmo patamar no futsal. Temido nos gramados do mundo inteiro, o rival do Corinthians na final da Libertadores ainda não impõe tamanho respeito nas quadras, embora seja o atual campeão argentino da modalidade. Convidado para a Copa Intercontinental após a desistência do campeão da Ásia, Nagoya Oceans-JAP, o Boca é apontado como o azarão da competição, que tem também Carlos Barbosa, InterMovistar-ESP e Città Montesilvano-ITA.

Nesta quinta-feira, a equipe xeneize estreia contra o Carlos Barbosa, anfitrião do torneio. A partida, que será disputada às 19h15m, no Centro Municipal de Eventos, marca o início da competição, que terá sua rodada decisiva no sábado.

Christian Meloni, técnico boca juniores futsal (Foto: Flávio Dilascio / Sportv.com)Christian Meloni, treinador do Boca (Foto: Flávio Dilascio / Sportv.com)


Com uma estrutura semi-profissional, o Boca é o maior vencedor do futsal argentino, embora ainda esteja muito aquém do patamar das principais equipes do planeta. Técnico do time xeneize, Christian Meloni reconhece que seus comandados vieram para o Brasil para tentar fazer o "melhor possível".

- Trouxemos alguns reforços e estamos com um time mais forte. O futsal da Argentina está evoluindo muito, mas ainda estamos longe de Brasil e Espanha. Nossas equipes não contam com uma estrutura profissional. Os atletas recebem para jogar, mas a maioria precisa trabalhar em um outro emprego para se sustentar. Mesmo com toda essa diferença, viemos para a Copa Intercontinental para tentar fazer um bom papel - afirmou.

Juan Bottinelli, goleiro do futsal do Boca Juniors (Foto: Flávio Dilascio / Sportv.com)Juan Bottinelli, irmão gêmeo do meia do Fla e goleiro da equipe argentina (Foto: Flávio Dilascio / Sportv.com)

Os principais destaques do Boca são o pivô Gastón Faria e o goleiro Juan Bottinelli, ambos da seleção argentina. Irmão gêmeo do meia do Flamengo Darío Bottinelli, Juan integrou a equipe campeã das Eliminatórias Sul-Americanas para o Mundial, em Gramado (RS).

Confira a tabela completa da Copa Intercontinental 2012:

28/06 (quinta-feira)
19h15m - Carlos Barbosa (BRA) x Boca Juniors (ARG) - jogo 1
21h - InterMovistar (ESP) x Cittá Montesilvano (ITA) - jogo 2

29/06 (sexta-feira)
18h30m - Vencedor do jogo 1 x Perdedor do jogo 2
20h30m - Vencedor do jogo 2 x Perdedor do jogo 1

30/06 (sábado)
19h - Perdedor do jogo 1 x Perdedor do jogo 2
21h - Vencedor do jogo 2 x Vencedor do jogo 1

*O repórter viaja a convite da Associação Carlos Barbosa de Futsal



Bares de São Paulo se transformam em arquibancada para ver o Timão

Em La Bombonera, 2.500 corintianos felizardos apoiaram o time no empate em 1 a 1 contra o Boca Juniors, na primeira partida da final da Taça Libertadores. Mas na cidade de São Paulo, um verdadeiro mar de torcedores do Timão tomou as ruas, todos ansiosos para acompanhar o duelo do ano para o clube. A reportagem do ‘SporTV News’ varou a noite pelos bares da cidade e flagrou toda a festa, que mesclou angústia e muita alegria após o gol de empate em Buenos Aires.

Cerca de três horas antes da partida começar, muitos corintianos ainda tentavam voltar do trabalho para casa de ônibus, metrô ou qualquer tipo de transporte. Mas muitos rivais que torciam para o Boca Juniors também já começavam a tradicional provocação.

Torcida Corinthians bar 1 (Foto: Reprodução SporTV)Torcedor comemora o gol (Foto: Reprodução SporTV)

Não importava o bar: pequeno, ao melhor estilo ‘pé sujo’; grande, com todo o requinte das cervejas importadas. Em qualquer canto da cidade os ‘fiéis’ se aglomeraram para prestar apoio ao Timão. As ruas da Vila Madalena, por exemplo, se transformaram em arquibancada e uma torcedora descreveu bem o sentimento de quem saiu de casa para torcer e abraçou mesmo os desconhecidos na hora do gol do predestinado atacante Romarinho, que saiu do banco para decidir.

- É emocionante, nunca fui mas eu me senti em um estádio – disse, pouco antes do gol de empate do Corinthians, que deve ter dado um prejuízo para o dono de um dos bares tamanha a quantidade de cerveja atirada para o alto na hora da empolgação.

Torcida Corinthians bar 2 (Foto: Reprodução SporTV)Bar parecia a sala da casa de alguns torcedores: cerveja e petiscos (Foto: Reprodução SporTV)

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Alex comemora, mas alerta: ‘No Pacaembu, temos de jogar melhor’

O empate por 1 a 1 com o Boca Juniors, na Bombonera, na última quarta-feira, primeira partida da final da Taça Libertadores, pode ser considerado muito bom, mas o desempenho do Corinthians deixou alguns jogadores ressabiados (assista aos gols no vídeo). No segundo tempo, o Timão caiu de produção e, embora tenha feito o gol no fim, com Romarinho, criou poucas chances e ainda levou sustos. Atuação reprovada pelo meia Alex, que pediu uma postura diferente no Pacaembu.

- Temos consciência de que, tecnicamente, não fizemos o jogo que poderíamos ter feito. E se tivéssemos feito, poderíamos ter encontrado um resultado muito melhor - lamentou.

Para o camisa 12, o que o Boca fez com o Corinthians no segundo tempo é exemplo do que os brasileiros terão de realizar quando atuarem diante de sua torcida, na próxima quarta, no duelo decisivo pelo título continental. O meia espera que o Timão se comporte como dono da casa e pressione o adversário em seu campo.

Alex Boca Corinthians (Foto: Marcos Ribolli/GLOBOESPORTE.COM)Alex cabeceia durante o duelo com o Boca na Bombonera (Foto: Marcos Ribolli/GLOBOESPORTE.COM)

Outro fator que pode ser vital na avaliação de Alex é a torcida do Corinthians. Ele espera pressão no visitante e apoio maciço ao time da casa, assim como os fanáticos pelo Boca fizeram na Bombonera nesta quarta (assista abaixo à vibração da torcida xeneize no momento da entrada em campo do Boca). Na visão do meia, a missão da Fiel é transformar o Pacaembu num ambiente hostil para os argentinos.

- Vamos ter de se impor mais e mostrar que o Pacaembu não é uma casa confortável para quem vai jogar lá - determinou.

Alex vê na hipótese de o Corinthians controlar o ritmo da partida, a chance de diminuir os espaços que o Boca Juniors teve nesta quarta, na Bombonera. Principalmente no segundo tempo, quando além do gol, o quadro argentino acertou a trave de Cássio e exigiu boas defesas do goleiro.

- Vamos ter de atacar com juízo porque o time deles é perigoso. Não tem motivo para mudar o que já está sendo feito, se tivermos o domínio da bola vamos diminuir esses espaços que demos na Bombonera - explicou o meia Alex.

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