A entidade havia anunciado a intenção de definir o novo comandante da Seleção em 2013, mas preferiu antecipar para não prejudicar o foco de Tite, um dos maiores especulados para a sucessão do cargo, na preparação para o Mundial de Clubes.
"O Corinthians vai ter um grande compromisso (o Mundial de Clubes) e eu não queria que, amanhã ou depois, o Tite pudesse sair do foco de seu objetivo principal, que é ganhar o título", começou.
"Eu já havia falado por telefone com o Felipão, quando ele estava com a mãe doente. Ele veio correndo para cá. Havia uma conversa preliminar. Depois da demissão (do Mano) é que acertamos definitivamente. É isso mesmo. Foi uma conversa de cinco minutos. Ele colocou, em primeiro lugar, a satisfação de voltar a dirigir a Seleção."
Marin ainda reafirmou a confiança no trabalho do técnico campeão do Mundo em 2002, e ressalta a capacidade do gaúcho em resgatar a confiança do torcedor na equipe.
"O Felipão, no sistema de disputa da Copa do Mundo, é o grande especialista. Pesa também a favor a experiência comprovada através de título conquistado. Ele também é um grande motivador. E o nosso País esperava um motivador como o Felipão", encerrou.