As duas equipes fizeram por merecer a vaga na final, e devem se respeitar mutuamente, na opinião do gaúcho.
"Nesses momentos, o que eu vejo, é não modificar o que se fez até agora. Não deixar de fazer, ou melhor, fazer o que fez até agora. Eu agrediria o Corinthians", disse o comandante, em declarações publicadas no Estadão.
"Boca sempre é Boca, com sua tradição, força, estilo e grandeza da Bombonera, com todo respeito. Mas o Corinthians também chegou com merecimento e chegaram à final as duas equipes mais fortes. Esse time está quase há dois anos junto, aprendendo no erro e chegando forte."
Tite rechaçou novamente o rótulo de defensivista, e lembra que a equipe marcou 19 gols na competição até o encontro com os argentinos.
"Quem tem o melhor saldo? Isso mostra uma equipe equilibrada. Não importa os poucos gols que ela faz, importa o equilibro com saldo de gols. O setor defensivo também tem participação. Para construir um gol precisa de 20 pernas e duas mãos."
Por fim, o treinador avalia a importância dos dois estádios, Bombonera e Pacaembu, como fatores de decisão na série.
"O estádio tem uma mística especial, ecoa, fica próximo do torcedor, mas a essência é ficar focado no jogo, no passe, no domínio. Lá no Pacaembu é assim também, na Vila Belmiro é assim", finalizou.
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